Estadão Conteúdo
As vendas do varejo restrito em maio poderiam ter uma queda ainda mais intensa se não fosse o bom desempenho dos supermercados. Cálculos do economista Daniel Gomes da Silva, do Modal Asset Management, mostram que as vendas do comércio teriam cedido 1,7%, quando descontada a parte de alimentos. Ou seja, uma diferença de 1,1 ponto porcentual em relação ao recuo de 0,6% informado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em maio, as vendas de super e hipermercados tiveram alta de 0,6% em relação a abril.
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