Estadão Conteúdo
No Brasil, apenas 10% dos jovens entre 15 e 17 anos recebem educação técnico-profissional. No Japão, são 70%, o mesmo índice da Finlândia. Na Áustria, são 76%. "É preciso mudar a matriz, ver a educação como fator principal da competitividade", disse o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Rafael Lucchesi.
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