Estadão Conteúdo
Após receber críticas por ter sugerido que o programa de subsídios ao diesel poderia exigir aumento de impostos, o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, fez questão de esclarecer que essa nunca foi a sua primeira alternativa para compensar a queda de arrecadação que a subvenção vai causar aos cofres públicos. Guardia já foi criticado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
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