Estadão Conteúdo
Na contramão das agências tradicionais de classificação de risco, a Companhia Francesa de Seguros e Comércio Exterior (Coface) acaba de elevar a nota do Brasil, de "C" para "B", disse ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) a economista da empresa, Patrícia Krause. Pelos parâmetros da seguradora francesa, porém, o Brasil continua sendo uma economia especulativa.
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