Estadão Conteúdo
Sem a possibilidade de mexer na Constituição para aprovar uma flexibilização na chamada "regra de ouro" do Orçamento, que impede a emissão de títulos da dívida para pagar despesas como salários, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu nesta quarta-feira, 21, que é preciso encontrar uma solução para prever a edição de créditos suplementares (a única ressalva que permite o descumprimento a norma) já na elaboração da proposta de Orçamento de 2019. A violação da regra de ouro é crime de responsabilidade dos gestores, inclusive do presidente da República.
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