Estadão Conteúdo
O líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), afirmou nesta quarta-feira, 7, que seria um "desastre", um "atentado ao Estado" e uma "irresponsabilidade" para o País o governo colocar a reforma da Previdência em votação, mesmo sabendo que não tem os 308 votos necessários para aprová-la. Ele negou que o Palácio do Planalto tenha adotado a estratégia de partir para o "tudo ou nada", para obrigar os deputados a mostrarem seu posicionamento para sociedade durante a votação antes das eleições. Mais cedo, o relator da reforma, Arthur Maia (PPS-BA), disse que jogar a toalha seria um ato de "covardia".
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