Estadão Conteúdo
O risco Brasil medido pelo Credit Default Swap (CDS), o prêmio que o investidor paga para ter um seguro contra um eventual calote soberano nos próximos cinco anos, está em queda constante e atingiu as mínimas desde 2014, quando o País ainda era classificado como grau de investimento. Já o risco para período mais longo, nos contratos de dez anos, não tem tido o mesmo comportamento e está caindo em ritmo mais lento, ampliando a distância entre os dois papéis para nível recorde. Na visão dos analistas, um dos fatores que explicam essa diferença é a preocupação com a trajetória fiscal do País, considerada insustentável no médio prazo.
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