Estadão Conteúdo
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta sexta-feira, 12, em entrevista coletiva, que a existiu "certa expectativa de alguns" de que todas as agências de rating fariam um corte na nota do Brasil depois da decisão, no fim do ano passado, de adiamento da reforma da Previdência para fevereiro de 2018. "Conversamos com as agências, elas entenderam. Não houve o movimento unânime", disse.
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