Estadão Conteúdo
Disposto a deixar para trás a política das "campeãs nacionais", por meio da qual colocou muito dinheiro em poucas empresas, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) quer acelerar em 2018 investimentos em companhias em estágio inicial. Depois de casos considerados malsucedidos, como o da operadora Oi, criada para ser uma "supertele nacional" e que hoje está em recuperação judicial, a ideia do banco é dar mais espaço em sua carteira às "campeãs invisíveis", como o BNDES vem chamando o grupo de pequenas empresas e de projetos de inovação financiados pela instituição.
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