Estadão Conteúdo
Apesar da aceleração do grupo Alimentação na primeira leitura de janeiro no Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), o avanço está aquém do que a sazonalidade sugere. A avaliação é do economista André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). "Historicamente, os alimentos in natura têm aumento mais forte, mas a alta está espalhada, afetando vários itens da cesta básica. Houve avanço nos preços de carnes, pescados, aves, açúcar e pães", citou. "Porém, a magnitude da alta está mais branda do que em outros períodos", diz.
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