Estadão Conteúdo
Num balanço de fim de ano, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, avaliou nesta quarta-feira, 12, que a posição firme da instituição em não aceitar a elevação da meta de inflação para 2017 garantiu a combinação de juros e inflação em patamares baixos que a economia vive hoje. Segundo ele, quando a inflação estava em 9% em 2016 havia a pressão para que a meta de 4,5% fosse ajustada para cima.
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