Estadão Conteúdo
Enrolada há anos em escândalos e alvo de processos, a Refinaria de Manguinhos quer convencer o mercado de que agora entrou numa nova fase. A empresa carioca, que está em recuperação judicial, diz que quer pagar o que deve aos governos estaduais e investir no negócio para aproveitar o esperado crescimento do mercado de combustíveis nos próximos anos. Para ajudar a polir a imagem e tentar se distanciar das confusões, mudou de nome e passou a se chamar Refit. "Precisamos equacionar nosso passado", diz Cristiano Moreira, presidente do Grupo Magro, que é dono da refinaria e de distribuidoras de combustível e tem receita de R$ 4 bilhões.
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