Estadão Conteúdo
Para equilibrar o Orçamento de 2018, o governo incorporou R$ 14,5 bilhões em novas receitas líquidas, além do espaço adicional de R$ 30 bilhões com a nova meta fiscal, que permite rombo de até R$ 159 bilhões. Com isso, conseguiu espaço para ampliar em R$ 44,5 bilhões as suas despesas - quase tudo direcionado à descompressão das despesas discricionárias, que haviam sido sacrificados na primeira versão do Orçamento, ainda sob a meta antiga de déficit de R$ 129 bilhões, e nos quais estão incluídos os investimentos.
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