Gustavo Foster
Abrir o próprio negócio é o sonho de muita gente. Para ser mais exato, 31,7% da população brasileira adulta tem como desejo empreender – mais do que viajar para o Exterior, casar e fazer carreira em uma empresa, por exemplo. Os dados de 2016 da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), patrocinada pelo Sebrae no Brasil, mostram que a veia empreendedora, pelo menos no campo das ideias, é forte no Brasil. Mas, em um cenário de crise, contenção de gastos e aperto de cintos, pode ser difícil arranjar dinheiro para tirar a ideia do papel – e, mais do que isso, mantê-la funcionando e expandi-la quando for necessário.
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