
Conhecido como um modelo de economia circular, o cooperativismo transformou a agricultura no país. No Brasil, de acordo com o Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2024, divulgado pelo Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), o agronegócio concentra o maior número de cooperativas. São 1,1 mil instituições que reúnem cerca de um milhão de produtores rurais, responsáveis por mais de 50% da produção de grãos do país.
É fundamental mantermos uma relação próxima e recíproca entre a BASF e as cooperativas. Só assim levaremos as melhores soluções ao agricultor.
GUSTAVO BASTOS
Gerente Sênior para Acesso a Mercado
Parceira de longa data desse modelo de negócio, a BASF vem trabalhando em conjunto com as cooperativas para impulsionar um futuro cada vez mais sustentável e tecnológico para o agronegócio. O gerente sênior para Acesso a Mercado na BASF, Gustavo Bastos, reforça que os valores do cooperativismo coincidem com os valores da companhia, que é o compromisso genuíno com a agricultura e, principalmente, com quem faz tudo acontecer: o agricultor.
— Buscamos entender o que o agricultor e a cadeia de valor do agronegócio necessitam para oferecer tecnologias e soluções para a sua realidade. As cooperativas são parceiras essenciais nesse processo, pois elas conhecem o dia a dia dos produtores. O modelo de negócio cooperativo é único, no qual o agricultor é dono, cliente e fornecedor, criando um ecossistema de integração econômica e intelectual. Isso demonstra o compromisso genuíno das cooperativas em buscar o maior resultado para o cooperado, e a BASF acredita muito nesse modelo — afirma.
Pessoas no centro
A BASF mantém uma proximidade significativa com as cooperativas brasileiras, sendo parceira na distribuição de suas tecnologias por todo o país. Por meio da plataforma “Cooperar”, Bastos explica que a BASF possui um time específico dedicado exclusivamente às cooperativas, com treinamentos recorrentes que reforçam o compromisso da instituição com o setor.
— Além disso, também oferecemos na plataforma capacitações para as próprias cooperativas com trilhas de desenvolvimento para áreas comercial e de gestão. Contamos também com a parceira de universidades internacionais e consultorias do agronegócio para contribuir com o desenvolvimento de lideranças e equipes — detalha.
A BASF também investe na intercooperação, proporcionando parcerias entre as cooperativas. A companhia demonstrou o seu compromisso mais uma vez com o cooperativismo e no final de 2024 a empresa levou cooperados para o evento da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Delhi, na Índia, que oficializou 2025 como o Ano das Cooperativas.
— A BASF foi a única empresa do país que levou cooperativas parceiras para o evento. A intenção é que pudessem observar e interagir com outras cooperativas do mundo. Com essa troca de aprendizados, elas trouxeram insights para implementar nas suas cooperativas. E embora a ONU tenha colocado o ano de 2025 como o Ano Internacional do Cooperativismo, aqui na BASF, todo ano é o ano do cooperativismo — explica.
Essa não foi a primeira vez que a companhia investiu em experiências internacionais. Em outras oportunidades, a BASF ajudou a promover negócios e networking que resultaram em parcerias e alianças entre cooperativas em países como China e Estados Unidos, além da Europa.
— Para além de iniciativas globais, esse ano vamos realizar o “Cada Vez + BASF”, em Foz do Iguaçu, no Paraná, no dia 31 de julho, reunindo lideranças do setor de todo o Brasil para debater como podemos, juntos, alcançar ainda mais sucesso na cadeia de valor do agronegócio.
Em julho, a BASF também participa do Encontro Nacional das Cooperativas Agropecuárias (ENCA) em Campinas, São Paulo, e irá conduzir um painel para debater o papel do técnico de campo na condução e transferência de tecnologia ao agricultor.
— O agricultor recebe informações o tempo todo e de vários lugares e o técnico de campo desempenha um papel fundamental para ajudar o produtor a selecionar as informações que realmente agreguem valor ao seu negócio. Nesse painel, vamos conversar sobre formas de organização de equipes para atender melhor o cooperado — sintetiza Bastos.
Tempo para refletir e celebrar
Sendo 2025 o Ano das Cooperativas, o gerente sênior para Acesso a Mercado na BASF Gustavo Bastos acredita que, mais do que um momento de celebrar esse modelo de negócio que vem dando certo há mais de cem anos, a data é um convite a reflexão sobre os aprendizados e a importância contínua da inovação para o futuro do agronegócio
— É fundamental mantermos uma relação próxima e recíproca entre a BASF e as cooperativas. Só assim levaremos as melhores soluções ao agricultor. Este ano, mais do que nunca, a BASF demonstra seu compromisso com o cooperativismo por meio das suas iniciativas. Seguiremos firmes nesse propósito, com nossa equipe preparada e investimentos significativos, pois acreditamos neste modelo de negócio que, sabemos, perdurará por muitas safras — finaliza.