Fernando Soares
Com o sol rachando, cerca de 20 pessoas se posicionam em meio ao pomar. Portando uma escada, que possibilita atingir até o topo das macieiras, cada uma escolhe um ponto para fincar posição. A partir daí, colhem as maçãs das árvores. Uma por uma, colocando em um cesto preso à barriga. Enquanto fazem a tarefa, a conversa rola solta no grupo. O idioma, porém, não é o português, mas uma língua de origem indígena.
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