Joana Colussi
Quando chegou ao Brasil na década de 1970, o enólogo argentino Adolfo Lona ouviu do presidente da empresa italiana Martini & Rossi, onde trabalhou por 31 anos, que os brasileiros beberiam muito espumante por ser um povo alegre. Passados 40 anos, a bebida borbulhante produzida no país responde por 80% das vendas internas – cenário bem diferente do consumo de vinhos finos, dominado pelos importados na proporção superior a 80%.
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