Gisele Loeblein
Com o maior número de acessos no país, o Rio Grande do Sul espera com ansiedade pela retomada do Programa Nacional de Crédito Fundiário, parado desde maio deste ano. A decisão partiu do próprio governo e foi tomada em razão de vencimento dos contratos com os bancos operadores do sistema. No Estado, a demanda por recursos é para cerca de 500 famílias. No país, o último levantamento, feito entre 2013 e 2014, apontou pouco mais de 30 mil famílias interessadas. Para que o governo consiga retomar com fôlego o mecanismo, será necessário regulamentar novo teto prometido, de R$ 140 mil. Secretária de Reordenamento Agrário, Raquel Santori esteve na Capital e conversou sobre as metas para o próximo ano. Confira trechos da entrevista.