Nathália Carapeços
Franciele Ferreira Barros é diarista, tem seis filhos e mora de aluguel em uma casa na Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre. As faxinas em uma igreja metodista garantem o sustento da família. Ou melhor, garantiam: quando a quarentena se instalou na Capital em razão do coronavírus, o templo precisou fechar. Autônoma, Franciele ficou sem renda. E o desespero bateu à porta alguns dias depois, quando o gás deu sinais de que estava no fim. Foi aí que ela deparou com o grupo Boleto +1, no Facebook, uma iniciativa de mulheres dispostas a ajudar quem está sofrendo com a falta de trabalho na pandemia.
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