Redação Donna
O cineasta e escritor cubano Eduardo del Llano pediu nesta segunda-feira que o governo de Havana permita aos trabalhadores, estudantes e, inclusive, dissidentes o direito de realizar greves.
"Uma sociedade moderna e democrática deve prever o direito dos cidadãos a expressar seu descontentamento sem que, por isso, sejam chamados de mercenários ou agentes inimigos", afirma Llano, de 47 anos, em seu blog.
Del Llano, que é um reconhecido partidário da Revolução de Fidel Castro, mas com posições críticas, indica que, "ao contrário do que parece crer o governo, as manifestações de rua não significam que uma socieade é fraca e desunida. Significa que é uma sociedade humana", enfatiza.
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