Adoro um bom vinho, não tenho como negar. Comecei minha vida etílica pelas espumantes e, aos poucos, fui tomando gosto por tintos, brancos e rosés. Nos tempos de faculdade, era visto como um estranho que no bar trocava o chope pela taça de vinho. Nunca dei bola para isso, mas sempre convivi com a pressão para beber o que todo mundo bebia.
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