Estadão Conteúdo Gilberto Amendola
Os orelhões não morreram. A afirmação pode parecer estranha para quem vive na cidade de São Paulo e, praticamente, não se depara mais com esse clássico do mobiliário urbano pelas ruas - ou, quando encontra, ele não está em condições de uso. Segundo dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), os orelhões resistem e ainda somam pouco mais que 168 mil aparelhos espalhados pelo País.
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