Folhapress Cássio Starling Carlos
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Como não ter simpatias pelo drama de duas garotas que se amam e, por isso, se tornam vítimas do preconceito? O longa da diretora queniana Wanuri Kahiu usa uma fórmula tão antiga quanto o mundo para narrar uma história de amor louco e maldito. Sinal de que os tempos mudam, alguns tabus perdem validade, mas a intolerância persiste ou até conquista mais adeptos.
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