The New York Times
Los Angeles – Quatro anos atrás, enquanto rodava "A Colina Escarlate", Guillermo del Toro chamou Doug Jones em seu escritório. O ator já tinha duas participações pequenas no romance gótico – os fantasmas medonhos de duas mães mortas há muito tempos –, mas o diretor tinha outro papel para ele, maior, em um filme que ainda não tinha sido realizado. Del Toro estava trabalhando em uma história grandiosa sobre uma faxineira em um centro de pesquisas norte-americano que se apaixona por um ser aquático capturado nas profundezas da Amazônia. Nesse filme de monstro tão improvável, a criatura é herói e par romântico da mocinha, e o cineasta queria que Jones o representasse.
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