Houve um personagem da Antiguidade, do século IV a.C., Eróstrato, que teve uma curiosa - e "compreensível" - ideia dentro dos padrões atuais de busca ansiosa de fama e iconicidade: tornar-se famoso graças a um incêndio. Eróstrato não foi mesquinho consigo mesmo: incendiou, nada mais, nada menos, que o Templo de Diana, em Éfeso.
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