Fabrício Carpinejar
É o último dia da Feira do Livro de Porto Alegre. Uma edição improvável, feita no mutirão, com 56 barracas nos reensinando a viver em público. Uma edição com recordes de vendas em relação aos anos anteriores pela insistência feliz dos livreiros e dos autores em autografar os seus lançamentos. Uma edição que poderia ter sido totalmente virtual, mas deu um passo além da ternura, possibilitando a repatriação da Praça da Alfândega.
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