The New York Times
Tradicionalmente, os turistas visitam o norte da Tailândia para ver feiras, elefantes, artesãos e templos – e Chiang Mai, uma cidade ribeirinha de 700 anos, cuja população (pouco menos de 200 mil habitantes) é uma fração da de Bancoc (mais de oito milhões), alimenta essas fantasias. Atualmente, porém, vem ganhando atrações muito mais modernas, na forma de obras de artistas e designers locais. Graças a um cenário criativo incipiente, um fim de semana ali hoje em dia também oferece a chance de um mergulho na arte contemporânea em espaços de classe internacional, compras de peças estilosas em lojas novas e vilarejos pitorescos, e a estadia em hotéis com cara de galeria, do frívolo ao sofisticado. A gastronomia e a vida noturna também estão bombando, com restaurantes ambiciosos e uma área dedicada só aos bares para engrossar o número de restaurantes tradicionais e centros de comida de rua. Só tenha cuidado e evite Chiang Mai em março e abril, época em que os agricultores promovem queimadas, enchendo o ar de fumaça e cinzas.
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