
O roteiro do jogo foi turbulento. Teve cavadinha displicente de Alan Patrick e outros dois pênaltis perdidos. Entretanto, após o intervalo, o time voltou ligado e fez o que deveria ter feito de cara. Amassou o fraco Maracanã, criando várias oportunidades de gol e colocando três na “casinha” para garantir a classificação à próxima fase.
De toda entrevista coletiva de Roger, fico com a última resposta, quando ele admite que o time precisa evoluir. É sinal de que estamos sendo comandados por alguém que não está usando um tapa-olho. Não é possível avaliar desempenho contra um time de série D.
Passar por essa fase era um simples protocolo e o Inter demorou três tempos, dois no Beira-Rio e um no Scarpelli, para conseguir.
O mais importante é que o Inter está nas oitavas de final. É apenas o primeiro objetivo antes da parada. O principal é chegar nas oitavas da Libertadores. Se chegar, os questionamentos sobre o planejamento sairão na urina.
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