Dono de aproximadamente 13 mil imóveis, o Estado do Rio Grande do Sul desacelerou a venda de terrenos e edificações públicas nos últimos três anos, período que coincide com a pandemia. A venda é uma forma de ampliar a arrecadação, mas os imóveis também podem ser utilizados como moeda de troca para alavancar obras de interesse da administração pública, como presídios e melhorias em rodovias.
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