Rosane de Oliveira
O Rio Grande do Sul vive nesta semana um paradoxo. Ao mesmo tempo em que conseguiu o que prefeitos, empresários e políticos diziam ser impossível, o índice de 0,35 leito de UTI livre para cada um ocupado por pacientes da covid-19, teve de prorrogar a bandeira vermelha até 15 de maio. Esse indicador numérico era a trava que mantinha todas as regiões em bandeira preta. Sem a salvaguarda e com a cogestão, hoje, boa parte do Estado estaria em bandeira laranja ou vermelha ao natural, sem passar a ideia de que a alteração foi feita na marra.
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