Rosane de Oliveira
Os números dos primeiros oito meses de 2020 comprovam que a reforma administrativa aprovada pelo governo do Estado, combinada com as restrições nas contratações, conseguiu conter o crescimento vegetativo da folha de pagamento. Mesmo nos anos em que os servidores não recebiam aumento, a folha crescia em torno de 3%, graças a promoções automáticas e adicionais por tempo de serviço. Até agosto, a despesa de pessoal consumiu R$ 19,9 bilhões, uma redução de 2,4% em comparação com os 20,4 bilhões de igual período de 2019.
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