Os números dos primeiros oito meses de 2020 comprovam que a reforma administrativa aprovada pelo governo do Estado, combinada com as restrições nas contratações, conseguiu conter o crescimento vegetativo da folha de pagamento. Mesmo nos anos em que os servidores não recebiam aumento, a folha crescia em torno de 3%, graças a promoções automáticas e adicionais por tempo de serviço. Até agosto, a despesa de pessoal consumiu R$ 19,9 bilhões, uma redução de 2,4% em comparação com os 20,4 bilhões de igual período de 2019.
Alívio no caixa
Pela primeira vez em 10 anos, despesas com pessoal caíram no Rio Grande do Sul
Efeitos da reforma administrativa começam a aparecer nas contas públicas
Rosane de Oliveira
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