Comemorada no PT como um sinal de esvaziamento da Lava-Jato, a absolvição da senadora Gleisi Hoffmann e de seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, não deve ser interpretada como um sinal de que o ex-presidente Lula será brindado com a liberdade no julgamento de um recurso pela mesma Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal. São situações distintas, que só têm em comum a origem na Lava-Jato e o fato de a decisão ficar com a turma conhecida como “Jardim do Éden”. A primeira é chamada de “câmara de gás”.
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