O conteúdo das malas dos três cubanos mortos no acidente na BR-471, no dia 1º de janeiro, e do sobrevivente que está hospitalizado na Santa Casa de Rio Grande é uma informação relevante para a investigação. A polícia não abriu as malas para bisbilhotar a vida dos cubanos, mas para encontrar pistas que ajudassem a desvendar o mistério da presença deles no Rio Grande do Sul. A bagagem foi decisiva para que a polícia chegasse à conclusão de que era emigrantes em busca de uma vida melhor na América do Sul ou uma escala de futura viagem para os Estados Unidos.
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