Rosane de Oliveira
Menos ambiciosa do que a proposta original encaminhada ao Congresso há um ano, a nova versão da reforma da Previdência pode ser traduzida como a tentativa derradeira do governo Michel Temer de mostrar ao mercado que não perdeu o controle do Congresso. A economia prevista com as mudanças será de 60% do previsto na proposta encaminhada no ano passado. Mesmo com as podas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, não será uma tarefa fácil conseguir 308 votos na Câmara para aprovar as mudanças.
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