Se eu pudesse dar um conselho aos filhos sobre o melhor presente neste Dia dos Pais, não iria sugerir nada do que a propaganda recomenda. Que me perdoem os lojistas e os donos de restaurante, mas não consigo pensar em nada mais valioso do que um beijo e um abraço. Este é o terceiro ano em que meu abraço de Dia dos Pais encontra o vazio, e a dor da orfandade volta misturada ao arsenal de lembranças boas que me ajudam a sobreviver à ausência.
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