
O jornalista Vitor Netto colabora com o colunista Rodrigo Lopes, titular deste espaço.
Desde o anúncio do plano dos Estados Unidos para um acordo de paz na Faixa de Gaza, diversos líderes mundiais manifestaram apoio à proposta do presidente Donald Trump. O anúncio ocorreu nesta segunda-feira (29), ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
O presidente da França, Emmanuel Macron, saudou as iniciativas e disse que aguarda que Israel se envolva no processo. "A França está pronta para contribuir. Ela permanecerá vigilante em relação aos compromissos de cada parte."
O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, agradeceu ao presidente norte-americano e disse que todas as partes devem trabalhar juntas para implementar o plano. "O Hamas deve agora concordar com o plano e acabar com a miséria".
A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, afirmou que a proposta pode representar uma renovação no processo e que o país acolhe favoravelmente o plano. "A Itália está pronta para fazer sua parte, em estreita coordenação com os Estados Unidos, os parceiros europeus e da região".
O presidente da Espanha, Pedro Sánchez, disse que o país dá boas-vindas ao plano e que "Temos que pôr fim a tanto sofrimento.".
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que a entidade incentiva todas as partes a aproveitarem esta oportunidade e que a UE está pronta a contribuir. "As hostilidades devem cessar com a prestação imediata de ajuda humanitária à população de Gaza e com a libertação imediata de todos os reféns."
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdoğan, elogiou os esforços e a liderança de Trump. "A Turquia continuará a contribuir para o processo com o objetivo de estabelecer uma paz justa e duradoura, aceitável para todas as partes."
A chefe da Política Externa da União Europeia (UE), Kaja Kallas, disse que o plano é uma oportunidade para uma paz duradoura. "Israel aceitou o plano. O Hamas deve agora aceitá-lo sem demora, começando pela libertação imediata dos reféns."
O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, afirmou que o plano "oferece um caminho viável para a paz, a segurança e o desenvolvimento sustentáveis e de longo prazo para os povos palestino e israelense, bem como para toda a região da Ásia Ocidental".
O Chanceler alemão, Friedrich Merz, enfatizou que o plano é a melhor chance para o fim da guerra. "A Alemanha está pronta a contribuir para a implementação do plano".
O primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, instou todas as partes envolvidas no processo para ajudar a concretizar o plano de Trump. "O Canadá está pronto para apoiar a entrega sustentada, desimpedida e em larga escala de ajuda humanitária para Gaza e em toda a região.".



