
As declarações do presidente americano Donald Trump jogam mais gasolina no conflito entre Irã e Israel, que se arrasta há cinco dias, com aproximadamente 250 mortes.
Primeiro, na segunda-feira (16), o republicano pediu que os moradores de Teerã deixassem a cidade imediatamente, endossando os alertas do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. O problema é que isso não é tão simples: a capital do Irã tem mais de 10 milhões de habitantes.
Ainda na segunda-feira, Trump postou em sua rede social, a Truth Social: "O Irã deveria ter assinado o 'acordo' que eu propus."
Agora, nesta terça-feira (17), ele afirma que não está buscando um cessar-fogo entre Irã e Israel, mas sim o "fim da guerra", sob a forma de um ultimato.
Não está claro o que o presidente quer dizer com um "fim definitivo" do conflito. Veja mais na análise da coluna no Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha, desta terça-feira.