Rodrigo Lopes
O Equador está mergulhado em uma crise política que levou o presidente Lenín Moreno a decretar a mudança da sede do Executivo da capital, Quito, para Guaiaquil. Liderados por grupos indígenas, os protestos pedem a revogação do decreto que retirou os subsídios que regulavam o preço dos combustíveis. Com isso, os equatorianos foram dormir na quarta-feira pagando US$ 0,49 (R$ 2) por litro da gasolina extra (a mais usada) e acordaram com um preço de US$ 0,63/litro (US$ 2,58) nas bombas.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- equador
- américa latina