Rodrigo Lopes
A ordem executiva de Donald Trump para evitar que pais e filhos de migrantes ilegais sejam mantidos separados encheu de dúvidas escritórios de advocacia que atuam nos Estados Unidos. Assinado às pressas para tentar aplacar as críticas nacionais e internacionais, o decreto ameaça transgredir um acordo do governo americano firmado em 1997 com duas organizações humanitárias, que estabelece que os menores de idade detidos nas fronteiras só podem ser privados de liberdade durante 20 dias. Pela ordem de Trump, as crianças não serão separadas de seus pais. Ao mesmo tempo, pelo chamado Acordo Flores, não poderão ficar em prisões federais por tempo indeterminado.
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