Rodrigo Lopes
Na terça-feira, escrevi que o Brasil não é a Venezuela. Também estamos longe de ser a Itália, terceira maior economia da zona do euro, embora muitas vezes a confusão de sua política, nos aproxime. Lá, como aqui, há uma miríade de partidos, corrupção sistêmica e um realidade que nos serve de alerta: passar a limpo um país, como fez a Mani Pulite, inspiração da Lava-Jato, não é garantia de refundação de uma nação.
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