Rodrigo Lopes
Que fique claro: no terreno, o grupo terrorista Estado Islâmico, autor do atentado em Barcelona na semana passada, está perdendo a guerra. Foi neutralizado no Iraque, onde existem poucos remanescentes com capacidade real de ação, depois das quedas sucessivas das cidades de Ramadi, Fallujah e Mossul, arrancadas de suas mãos. Quem sobreviveu foi enxotado para a Síria, hoje o principal palco extremista mundial, no qual uma espécie de nó de interesses de diferentes potências, um governo ditatorial e reduto de punhado de grupelhos (o EI é só mais um) dificultam ação efetiva contra os fanáticos.
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