Pedro Ernesto Denardin
Não fosse Marcelo Gallardo, o Grêmio estaria morto na Libertadores. No campo, 2 a 2 no agregado, mas eles marcaram um gol a mais fora de casa. Só que o treinador do River Plate resolveu dar seu show. Foi responsável por atos infantis e inconsequentes, dando uma sobre vida jurídica para o Tricolor. Recebeu amplo apoio do clube que, no mínimo, nada fez para dar um basta.
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