Gisele Loeblein
A suspensão temporária de contrato com a Monsanto, medida adotada no início do mês pela Cotripal, de Panambi, foi a gota d’água para representantes do agronegócio avaliarem que era a hora de rediscutir os termos da relação com a multinacional. Reunião com sete entidades na Federação da Agricultura do Estado (Farsul) mostrou que há descontentamento com o atual modelo. Entre os problemas apontados, questões antigas, como cobrança de royalties sobre a produção (na moega), e outras recentes, como a postura dos auditores que fazem a conferência da carga entregue. O percentual de 7,5% também é considerado muito elevado.
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