Maurício Saraiva
Pense nos cinco títulos mundiais do Brasil. A seleção que não sofreu drástica mudança de desenho tático ou de peças foi, não por acaso, a fantástica equipe de 1970. Como mexer, afinal, em Clodoaldo, Gérson, Pelé, Rivelino, Jairzinho e Tostão? Antes e depois, no entanto, aconteceu algo que pode se repetir na Copa de 2022. O Brasil de 58 não começou com Garrincha e Pelé entre os 11. O de 62 perdeu Pelé no meio da competição e viu surgir Amarildo como substituto e Garrincha de protagonista. O Brasil tetra em 1994 tinha um camisa 10 que deveria ser candidato a melhor do mundo, Raí.
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