Maurício Saraiva
Abro o texto fazendo uma confissão: me acostumei tanto a elogiar Renato Portaluppi desde sua volta ao Grêmio em 2016 que preciso vencer um certo constrangimento no momento de criticá-lo. Tenho o técnico do Tricolor como candidato a assumir a Seleção depois da Copa de 2022 caso Tite não permaneça. Fiz um Botequim do Maurício antológico com Renato, estive com ele no Bem, Amigos, a conversa rendeu muito bem. É fácil gostar do cara. Porém, é meu dever de ofício ter naturalidade para elogiar e criticar. Neste momento, a crítica se impõe por tudo que Renato vem fazendo dentro e fora do campo. Seja a escassez de soluções para o time voltar a jogar bom futebol, seja o combo espetacular de equívocos que comete ao microfone quando acuado ou derrotado.
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