Maurício Saraiva
Os estádios vazios trouxeram em alto e bom som o nível abaixo do subsolo do comportamento de grande parte dos treinadores do Brasileirão à beira do campo. Sem o ruído delicioso da torcida a tornar difuso o que vem dos microfones perto das áreas técnicas nas transmissões da televisão, escancarou-se a impressionante falta de respeito dos gestores de grupo na lida com a arbitragem.
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