Maurício Saraiva
Nada pode ser mais funesto para um clube do que ter dono. Não como na Itália ou Inglaterra, onde pessoas físicas são proprietárias de clubes pelos quais milhões de pessoas têm paixão. Acho esquisito, mas é assim que é. Refiro-me a um clube virar refém do sucesso de um dirigente a ponto de que ele passe a decidir como serão os destinos da instituição, mesmo que não seja mais o presidente.
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