
Com foco em quatro áreas – educação, habitação, soluções urbanas e apoio a negócios, o fundo de ajuda RegeneraRS fez um balanço sobre suas ações um ano depois do dilúvio de maio de 2024.
Dos R$ 40 milhões que administra, formado com recursos de gigantes como Gerdau, Grupo Fleury, Instituto Helda Gerdau e Vale, R$ 13 milhões já foram direcionados para 16 projetos.
Na área de habitação, um dos maiores gargalos da recuperação pós-enchente, o RegeneraRS prevê apoiar a construção de 531 moradias para famílias afetadas pela cheia.
A maior parte será entregue em parceria com o Movimento União BR. A entrega das primeiras 44 casas em Muçum está atrasada, com a solução dependente do setor público. Em Bom Retiro do Sul, um terreno está sendo preparado para a construção de outras 66 unidades.
Na área da educação, o RegeneraRS atuou na recuperação de escolas e agora foca em projetos para o futuro, como o Hub de Educação e Resiliência de Encantado, da Rede Calábria.
Já no pilar de urbanismo e infraestrutura, o fundo participa do projeto de transformar a Vila Costaneira, em Eldorado do Sul, em uma Favela 3D – de vida digna, digital e desenvolvida, da Gerando Falcões. Com a Fundação Grupo Boticário, financia soluções baseadas na natureza e adaptação climática, com R$ 10 milhões.
Para realizado com Estímulo e ICE. Já foram concedidos R$ 30 milhões em crédito a 378 empreendedores em 78 cidades. No Supera Sebrae, com o Sebrae-RS, foram atendidas 125 pequenas empresas com consultoria e apoio financeiro.
*Colaborou João Pedro Cecchini