Marta Sfredo
Considerados antípodas políticos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o atual, Jair Bolsonaro, têm algo em comum: certo entusiasmo em relação a uma forma polêmica de geração de energia, a nuclear. No governo Lula, o plano de expansão da oferta de eletricidade no país chegou a ter seis usinas atômicas previstas. Só Angra 3 avançou, ainda que faltem cinco anos para conclusão. Recentemente, o ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque, afirmou que o programa nuclear brasileiro é "prioridade" para o governo Bolsonaro.
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