Marta Sfredo
A interpretação de que os Estados Unidos "pegou leve" na nova rodada de aperto comercial sobre a China fez o dólar perder força ante as principais moedas de países emergentes. Apesar de ter estendido a aplicação de tarifas extras para um volume de comércio de US$ 200 bilhões, os EUA elevaram a taxação em 10%, não em 25% como vinha fazendo até agora. A relação com o real seguiu nessa toada. Depois de abrir por volta de R$ 4,16, perto do recorde nominal da história do real, a cotação fechou a R$ 4,12, recuo de 4%.
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